Palavras para que vos quero? Linguagem inclusiva e ensino de PLE
Abstract
References
Abranches G. 2009, Guia para uma Linguagem Promotora da Igualdade entre Mulheres e Homens na Administração Pública, Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, Presidência do Conselho de Ministros.
Aragão R. e Dias I.A. 2014, Redes sociais na internet e aprendizagem de línguas, in “Pontos de Interrogação” 4[1], pp. 95-112.
Ausubel D. 1967, Learning theory and classroom practice, Ontario Institute for Studies in Education, Ontario.
Bereciartua J., Nascimento de Souza R. e Peez Klein D. 2018, Linguagem inclusiva na aula de língua estrangeira: criar modos de existir junto. VII Jornadas de Español como Lengua Segunda y Extranjera, 6 y 7 de septiembre de 2018, Ensenada, Argentina. EN: Actas. Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Especialización en la Enseñanza de Español como Lengua Extranjera. En Memoria Académica. http://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.13458/ev.13458.pdf.
Conselho da Europa 2001, Quadro comum europeu de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, edição portuguesa, Edições Asa, Porto.
Conselho da União Europeia 2021, Comunicação inclusiva no SGC, Serviço das Publicações. https://data.europa.eu/doi/10.2860/256708.
Coutinho M.A. 2021, Identidades Textuais, Linguagem Inclusiva e (Re)formulação. In Reformuler, une question de genres? | Reformular, uma questão de géneros?, ed. Driss A., Gonçalves M. e Silva F., pp. 51-65. Vila Nova de Famalicão. https://research.unl.pt/ws/portalfiles/portal/44763988/Reformular_uma_questao_generos_DIGITAL_53_67.pdf.
Cunha C. e Cintra L. 1984, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Edições João Sá da Costa, Lisboa.
Guimarães V. de S. 2020, Inclusão na língua: as tentativas de neutralidade de gênero no português brasileiro, in “Revista da ABRALIN” 19 [2], pp. 1-5.
Hymes D. 1972, On Communicative Competence. Pride, J. B. E, Holmes, J. (eds.). Sociolinguistics, Baltimore, Penguin Education, pp. 269-293.
Instituto Europeu para a Igualdade de Género 2019, Toolkit on gender-sensitive communication: a resource for policymakers, legislators, media and anyone else with an interest in making their communication more inclusive, Publications Office, https://data.europa.eu/doi/10.2839/589287.
Língua, gramática, gênero e inclusão 2020, Simpósio apresentado por Raquel Freitag [s.l., s.n.], 2020. 1 vídeo (2h 50min 05s). Publicado pelo canal da Associação Brasileira de Linguística. https://www.youtube.com/watch?v=_AdQFP3ssAY.
Matos J. 2020, Poderá uma língua natural sexista? Avaliação do impacto de informação gramatical e de estereótipos de género na compreensão de enunciados com sujeitos masculinos genéricos em Português Europeu, Dissertação de Mestrado em Ciências da Linguagem, NOVA FCSH. http://hdl.handle.net/10362/110814.
Miranda M.J.R. 2020, Português para todes?: um diálogo entre a análise de discurso crítica e a sociolinguística sobre linguagem não binária, Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português)—Universidade de Brasília, Brasília.
Monteiro A. 2022, Linguagem inclusiva e/ou neutra: o que está em causa?. https://gerador.eu/linguagem-inclusiva-e-ou-neutra-o-que-esta-em-causa/.
Oliveira T.S. 2015, Queda do gênero neutro do latim: questiúnculas sobre a divergência entre o gênero real e o gênero gramatical, in “Revista Philologus” 21 [63]. http://www.filologia.org.br/rph/ANO21/63/002.pdf.
Pallotti G. e Ferrari S. 2021, Dalla ricerca alla didattica. Percorsi per un’educazione linguistica inclusiva, in Daloiso M. e Mezzadri M. (a cura di), Educazione linguistica inclusiva. Riflessioni, ricerche ed esperienze, Edizioni Ca’ Foscari, Venezia, pp. 223-234.
Parlamento Europeu 2018, Linguagem neutra do ponto de vista do género. https://www.europarl.europa.eu/cmsdata/187108/GNL_Guidelines_PT-original.pdf.
Pessotto A.L. 2019, Língua para todes: um olhar formal sobre a expressão do gênero gramatical no Português e a demanda pela língua(gem) inclusiva, in “Revista Ártemis” 28 [1], pp. 160-178.
Serrão C. et al. 2020, Guia P. Porto, Para uma comunicação inclusiva, edição online: https://www.ipp.pt/comunidade/responsabilidade_social/comunicacao_inclusiva/copy2_of_GUIAINCLUSAOWEB.pdf.
Silva J.O. 2014, Ações inclusivas no ensino superior brasileiro, in “Revista brasileira de estudos pedagógicos” 95[240], pp. 414-430.
Schwindt L.C. 2020, Sobre gênero neutro em português brasileiro e os limites do sistema linguístico, in “Revista da Abralin” 19 [1], pp. 1-23.
Tavares L.A. 2007, Os géneros masculino, feminino e neutro, Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/os-generos-mascu
lino-feminino-e-neutro/20733.
Veloso J., “Exm.º Sr.º Dr.º, Senhora Presidenta, Car@s Amig@s e o Sexo dos Anjos”. https://ojoaoveloso.wordpress.com/2017/02/26/exmo-sro-dro-senhora-residenta-cars-amigs-e-o-sexo-dos-anjos/.
Vygotskij L.S. 2006, Psicologia pedagogica. Manuale di psicologia applicata all'insegnamento e all'educazione, Erickson, Trento.
Vygotskij L.S. 2007, A formação social da mente, Martins Fontes, São Paulo.
Vicente A.L.C. et al. 2022, Linguagem Inclusiva de Gênero na Educação, in “Diversidade e Educação” 10 [1], pp. 251-276.
Full Text: PDF
Refbacks
- There are currently no refbacks.