Lingue e Linguaggi

Uma proposta de sequência didática para o PLE de orientação funcional

Abstract

Almeida Filho J.C.P. 2017, O Português como língua não-materna: concepções e contexto de ensino, Museu da Língua Portuguesa, pp. 1-15, https://museudalinguaportuguesa.org.br/wp-content/uploads/2017/09/ENSINO-COMO-LINGUA-NAO-MATERNA.pdf. Consultado em 18 de janeiro de 2023.

Antunes I. 2009, Língua, texto e ensino: outra escola possível, Parábola Editorial, São Paulo.

Araújo Z. 2022, Zumbi dos Palmares: Tempo e Presença, in “Tempo e Presença”, pp. 11-13. https://kn.org.br/oq/uploads/conteudos/zezito.pdf. Consultado em 18 de janeiro de 2023.

Bakhtin M.M. 1992, Os gêneros do discurso, in M.M. Bakhtin Estética da criação verbal, Martins Fontes, São Paulo, pp. 277-326.

Bovini E. 2014, Os vocábulos de origem africana na constituição do português falado no Brasil, in Fiorin e Petter (orgs), África no Brasil: a formação da língua portuguesa, Contexto, São Paulo, pp. 101-144.

Bronckart J.P. 2006, Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Mercado de Letras, Campinas.

Bronckart J.P. 2007, Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo, trad. Machado R.A. e Cunha P., 2ª ed., Educ, São Paulo.

Bybee J. 2016, Língua, uso e cognição, trad. Furtado da Cunha M.A., Cortez Editora, São Paulo.

Casseb-Galvão V.C. e Neves M.H.M. (orgs.) 2017, O todo da língua: teoria e prática do ensino de português, Parábola Editoria, São Paulo.

Castilho A.T. 2010, Nova gramática do português brasileiro, Fapesp, São Paulo.

Clyne M. 1992, Pluricentric languages: differing Norms in Different Nations, Mounton de Greyter, Berlim.

De Rosa G.L. 2008, Unimultiplicidade e Policentrismo do Português no Século XXI, in “Dialogi z Luzofonią”, Instytut Studiów Iberyjskich i Iberoamerykańskich UW, Warszawa, pp. 342-357.

Dolz J., Noverraz M. e Schneuwly B. 2004, Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento, in Dolz J. e Schneuwly B. (orgs.), Gêneros orais e escritos na escola, trad. Rojo R. e Sales Cordeiro G., Mercado de Letras, São Paulo, pp. 21-39.

Duarte M.C. 2015, Uma proposta de sequência didática funcionalista, tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Letras Linguística, Universidade Federal de Goiás, Goiás.

Duarte M.C. e Casseb-Galvão V.C. 2014, Funcionalismo e ensino: bases teórico-metodológicas para uma sequência didática, in “Temporis (ação)” 14(1), pp. 69-91.

Ferreira L.F. 2006, “Negritude”, “Negridade”, “Negrícia”: história e sentidos de três conceitos viajantes, in “Via Atlântica” 9, pp. 163-183. https://www.revistas.usp.

br/viaatlantica/article/view/50048. Consultado em 18 de janeiro de 2023.

França J. 2018, Elementos para um debate sobre os brancos e a branquitude no Candomblé: identidades, espaços e responsabilidades, in “Revista Calundu” 2(2), pp. 55-81.

Fiorin J.L. e Petter M. (orgs.) 2014, África no Brasil: a formação da língua portuguesa, 2. ed., Contexto. São Paulo.

Goldberg A. 2006, Constructions at work: the nature of generalization in language, Oxford University Press, Oxford.

Halliday M.A.K. 1985, An introduction to functional grammar, Edward Arnold, Londres.

Halliday M.A.K. 1973, Explorations in the functions of language, Edward Arnold, Londres.

Lousada E.G. 2009, Gêneros textuais e ensino de produção escrita: um caso de ensino do francês em nível universitário, in “SIGNUM: Est. Ling.” 12(2), pp. 167-184.

Lucchesi D., Baxter A. e Ribeiro I. (orgs), 2009, O português afro-brasileiro, EDUFBA, Salvador.

Malinowski B. 1923, The Problem of Meaning in Primitive Languages, in Ogden C.K. e Richards I. A. (eds.), The Meaning of Meaning: A Study of the Influence of Language upon Thought and of the Science of Symbolism, Harcourt, Brace and Company, New York, pp. 296-336.

Martelotta M.E., Alonso K.S. 2012, Funcionalismo, Cognitivismo, e a dinamicidade da língua, in Sousa E.R. et al. (orgs), Funcionalismo linguístico: novas tendências teóricas, Contexto, São Paulo, pp. 87-151.

Mulinacci R. 2016, Não falem português, falem brasilês. Algumas notas sobre a noção de português como “língua internacional”, in Teixeira J. (org.), O português como língua internacional num mundo global. Problemas e potencialidades, Edições Húmus, Centro de Estudos Lusíadas da Universidade do Minho, pp. 103-127.

Neves M.H.M. 1997, A gramática Funcional, Martins Fontes, São Paulo.

Oliveira M.R. e Cezario M.M. 2007, PCN à luz do funcionalismo linguístico, in “Linguagem & Ensino” 10 [1], pp. 87-108.

Ribeiro D. 2017, O que é: lugar de fala? Editora Letramento, Belo Horizonte.

Santos H.T. 2016, Gramática Sistêmico-Funcional e o Ensino De Língua Portuguesa, in “Linguasagem” 25 [1]. https://www.linguasagem.ufscar.br/index.php/lingua

sagem/article/view/78.

Silva A.S. 2018, O português no mundo e a sua estandardização: entre a realidade de uma língua pluricêntrica e o desejo de uma língua internacional, in Barroso H. (ed.), O Português na casa do mundo, hoje, Edições Húmus, Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho, pp. 111-132.

Silva S.F.M. 2022, Morfologia do Português Brasileiro em sequência didática no contexto universitário italiano, tese de Doutorado, Programa de Pós – Graduação em Letras Linguística, Universidade Federal de Goiás, Goiás.

Souza F.C.V. 2021, Por uma didática do português: trajetórias e desafios de uma língua pluricêntrica, in “QuaderniCIRD” 22, EUT, Trieste, pp. 10-32.

Tomasello M. 2006, Construction Grammar for kids, in “Constructions Journals” Special Volume 1, pp.1-11.

Zabala A. 1998, A prática educativa: como ensinar, trad. Rosa E.F., Artmed, Porto Alegre.